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FolhaPress

Preço do diesel se aproxima de R$ 5 por litro nos postos, diz ANP

O preço do botijão de gás também subiu

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

O preço médio do óleo diesel teve leve alta esta semana e se aproxima de romper pela primeira vez a barreira dos R$ 5 por litro, segundo a pesquisa semanal de preços da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis).

De acordo com a agência, o produto foi vendido esta semana, em média, a R$ 4,983 por litro, valor 0,1% superior ao praticado na semana passada. Na região Norte, o produto já pode ser encontrado a mais de R$ 6,40 -o maior preço, R$ 6,420 foi detectado pela ANP em Cruzeiro do Sul (AC).

Obrigatório em grandes centros urbanos, o diesel S-10, que tem menor teor de enxofre, está sendo vendido, em média, a R$ 5,048 por litro.
A escalada do preço do diesel gerou esta semana paralisação de empresas transportadoras de combustíveis de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, com reflexos sobre a renovação de estoques de postos de gasolina nos dois estados.

Tem sido combustível também para a insatisfação de caminhoneiros, que prometem paralisação no dia 1º de novembro para cobrar ação do governo, que anunciou nesta quinta-feira (21) um auxílio de R$ 400 para a categoria em tentativa de esfriar os ânimos.

Segundo a ANP, o preço médio da gasolina subiu mais 0,6% esta semana, com repasses do reajuste de 7,2% promovido pela Petrobras no último dia 9. O preço médio nos postos brasileiros ficou em R$ 6,361 por litro.

Reajustado no mesmo dia, e também em 7,2%, o preço do botijão de gás também permaneceu em alta nas revendas, subindo 1,5%, para R$ 101,96. O preço do etanol hidratado subiu 1,1%, para uma média de R$ 4,875 por litro.

A escalada dos preços dos combustíveis é um dos principais fatores de pressão sobre a inflação brasileira, que em setembro acelerou para 1,16%, a maior alta para o mês desde o início do Plano Real, quebrando a barreira simbólica dos dois dígitos no acumulado de 12 meses.

O mercado vê ainda grande pressão sobre os preços internos, diante da recuperação das cotações internacionais do petróleo e da desvalorização do real, que nos últimos dois dias sofreu forte impacto da proposta de estouro do teto de gastos para financiar programa eleitoral do governo.

Segundo a Abicom (Associação Brasileira das Importadoras de Combustível), o litro da gasolina nas refinarias brasileiras é hoje R$ 0,50 menor do que a cotação internacional. No caso do diesel, a diferença é de R$ 0,68 por litro.

Nesta quinta (21), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) admitiu a possibilidade de novos reajustes ao anunciar programa de ajuda aos caminhoneiros.

“Vão ter novos reajustes dos combustíveis? Certamente teremos. Por que vou negar isso daí? Estamos buscando solução”, afirmou o presidente.

A Petrobras tem repetido que mantém a política de alinhamento de preços ao mercado internacional, mas sem repassar ao consumidor volatilidades do mercado internacional. A política vem gerando alertas do setor sobre riscos de desabastecimento do mercado.

Distribuidoras alegam que a estatal está repassando ao setor privado a responsabilidade por realizar as importações necessárias para suprir o mercado, mas a diferença com os preços internacionais eleva o risco desse tipo de operação.

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