Notice: Function amp_is_available was called incorrectly. `amp_is_available()` (or `amp_is_request()`, formerly `is_amp_endpoint()`) was called too early and so it will not work properly. WordPress is not currently doing any hook. Calling this function before the `wp` action means it will not have access to `WP_Query` and the queried object to determine if it is an AMP response, thus neither the `amp_skip_post()` filter nor the AMP enabled toggle will be considered. It appears the theme with slug `maisbrasilia` is responsible; please contact the author. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 2.0.0.) in /var/www/html/wp-includes/functions.php on line 6031
Após briga de 30 anos, SC, PR e SP têm novos limites marítimos e divisão de royalties de petróleo – Mais Brasília Warning: Undefined array key 0 in /var/www/html/wp-content/themes/maisbrasilia/functions.php on line 596 Deprecated: str_replace(): Passing null to parameter #3 ($subject) of type array|string is deprecated in /var/www/html/wp-content/themes/maisbrasilia/functions.php on line 596
FolhaPress

Após briga de 30 anos, SC, PR e SP têm novos limites marítimos e divisão de royalties de petróleo

Valor devido ao estado de Santa Catarina deve ser divulgado nos próximos dias

Foto: Ricardo Borges/Folhapress

Uma briga de mais de 30 anos no STF (Supremo Tribunal Federal) chega ao capítulo final nos próximos dias, quando deve ser divulgado o valor devido ao estado de Santa Catarina por royalties de petróleo não recebidos.

Em função de um traçado marítimo feito em 1986 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o STF entendeu que campos de petróleo ficaram equivocadamente fora das águas de Santa Catarina.

A disputa judicial começou em 1991, quando o governo de SC protocolou uma ação cível originária no STF. Em 2020, a Corte deu razão a SC e determinou que o IBGE fizesse um novo traçado marítimo – o último recurso contra tal decisão foi rejeitado em 2022. Neste ano, em maio último, o novo traçado do IBGE, envolvendo os estados de Santa Catarina, Paraná e São Paulo, foi homologado pelo ministro Luís Roberto Barroso, relator do caso.

Na mesma decisão que determinou a realização de um novo traçado no mar, o STF também condenou o Paraná a fazer um ressarcimento a Santa Catarina, pelos royalties recebidos de forma equivocada.

Há cerca de 15 dias, a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) apresentou tabelas com as cifras milionárias pagas desde a década de 1990 até maio de 2023 para os estados do Paraná e São Paulo. Agora, a PGE (Procuradoria Geral do Estado) de SC informou ao Painel (Folha de São Paulo) que está analisando os números das tabelas, para sugerir o valor final do ressarcimento.

Já a PGE do Paraná disse que acompanha o processo, mas que, até o momento, “não houve definição de montante e como se dará o pagamento”. Santa Catarina sustenta que a projeção marítima fez com que o Paraná recebesse os royalties decorrentes da exploração de petróleo dos campos Tubarão, Estrela do Mar, Coral, Caravela e Caravela do Sul.

A PGE de São Paulo afirmou que os novos limites marítimos estabelecidos pelo STF não abrangem nenhum dos campos atualmente pertencentes a São Paulo. Na nova configuração, São Paulo não apenas mantém seus campos, mas também passará a ter exclusividade sobre o campo de Tubarão, que atualmente pertence ao Paraná.

Além disso, de acordo com a PGE, SP também assume, de forma compartilhada com SC, o campo de Estrela do Mar, que atualmente também está com o Paraná.

Por Catarina Scortecci 

Warning: Undefined variable $catCP in /var/www/html/wp-content/themes/maisbrasilia/footer.php on line 132 Warning: Trying to access array offset on value of type null in /var/www/html/wp-content/themes/maisbrasilia/footer.php on line 132 Warning: Attempt to read property "slug" on null in /var/www/html/wp-content/themes/maisbrasilia/footer.php on line 132