Notice: Function amp_is_available was called incorrectly. `amp_is_available()` (or `amp_is_request()`, formerly `is_amp_endpoint()`) was called too early and so it will not work properly. WordPress is not currently doing any hook. Calling this function before the `wp` action means it will not have access to `WP_Query` and the queried object to determine if it is an AMP response, thus neither the `amp_skip_post()` filter nor the AMP enabled toggle will be considered. It appears the theme with slug `maisbrasilia` is responsible; please contact the author. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 2.0.0.) in /var/www/html/wp-includes/functions.php on line 6031
TikTok relata 10,5 mil vídeos golpistas derrubados em 8/1; demais big techs silenciam – Mais Brasília Warning: Undefined array key 0 in /var/www/html/wp-content/themes/maisbrasilia/functions.php on line 596 Deprecated: str_replace(): Passing null to parameter #3 ($subject) of type array|string is deprecated in /var/www/html/wp-content/themes/maisbrasilia/functions.php on line 596
FolhaPress

TikTok relata 10,5 mil vídeos golpistas derrubados em 8/1; demais big techs silenciam

Apenas cinco vídeos dos ataques antidemocráticos foram solicitação do STF

Foto: Pedro Ladeira/Folhapress

O TikTok afirma ter derrubado 10.442 vídeos que incitaram violência, terrorismo e desinformação durante os ataques bolsonaristas de 8 de janeiro e nos dias posteriores. É a única empresa, até agora, que divulgou dados internos sobre os ataques.

Em documento entregue ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o aplicativo disse que removeu 1.304 vídeos que violaram sua política de extremismo violento (que engloba incitação à violência e terrorismo), 5.519 que feriram a diretriz de “desinformação com riscos de danos no mundo real” e 3.614 conteúdos que infringiram as regras sobre desinformação eleitoral. O período contabilizado foi de 8 a 15 de janeiro.

Segundo o TikTok, apenas 5 URLs foram removidas a partir de demandas do STF (Supremo Tribunal Federal) no período.

Autoridades não solicitaram dados sobre 8 de janeiro, mas a circunstância levou o governo a acelerar discussões sobre a regulação de plataformas no Brasil. Uma proposta de medida provisória para conter a circulação de conteúdos democráticos chegou a ser elaborada no Ministério da Justiça. Ela deve avançar agora sob outro formato.

“Todas as ações e iniciativas desenvolvidas pela plataforma para conter o avanço e propagação de conteúdos que tenham o potencial de prejudicar o processo democrático permanecem em andamento”, afirmou em nota.

A Meta (dona de Facebook e Instagram) e o YouTube também não divulgaram os dados. O Telegram e o Twitter não se manifestaram.

De modo geral, ataques à democracia não integram políticas específicas nas plataformas, mas ficam sob o guarda-chuva de outras regras, como as que proíbem discurso de ódio, incitação à violência, terrorismo ou regras para eleições.

No TikTok, os conteúdos associados a 8 de janeiro infringiram normas contra o extremismo violento, por exemplo, que proíbe declarações ou imagens que incentivam pessoas a cometer ou apoiar violência e convocações para levar armas a um local para intimidação ou ameaça.

Medidas de transparência e mais prestação de contas das empresas estão entre as principais demandas de autoridades que acompanham a atuação das big techs. Os acordos de cooperação entre as redes sociais e TSE nos últimos anos ajudaram a reforçar essa necessidade, mas, até agora, parte das empresas não divulgou dados sobre o pleito.

“É uma ferramenta importante não só para o governo, mas para a sociedade e a academia, para que se possa entender o tamanho do problema. Ainda não sabemos como as empresas aplicaram seus próprios termos de uso em 8 de janeiro”, diz Bruna Martins dos Santos, pesquisadora visitante no WZB, Centro de Ciências Sociais de Berlim.

Segundo ela, é preciso saber como as plataformas identificaram possíveis conteúdos antidemocráticos para entender os parâmetros de convergência e divergência entre elas e autoridades a respeito da interpretação das leis e dos termos de uso.

O TikTok diz que recebeu do TSE, entre 15 de fevereiro e 31 de dezembro do ano passado, 128 links para análise, e que removeu 106 (83%). Durante o ano, segundo o documento, a Justiça emitiu 90 ordens à empresa, que retirou do ar 222 links. “Entre 16 de agosto e 31 de dezembro, removemos 66.020 vídeos que violam nossa política de desinformação sobre eleições, dos quais 91,1% foram detectados proativamente.”

A Meta divulga em seu blog apenas dados sobre o primeiro turno, quando diz ter derrubado mais de 310 mil conteúdos por violência e incitação, a partir de análise humana e inteligência artificial treinada em português. “Removemos, por exemplo, conteúdos pedindo que as pessoas comparecessem aos locais de votação portando armas”, afirma.

Warning: Undefined variable $catCP in /var/www/html/wp-content/themes/maisbrasilia/footer.php on line 132 Warning: Trying to access array offset on value of type null in /var/www/html/wp-content/themes/maisbrasilia/footer.php on line 132 Warning: Attempt to read property "slug" on null in /var/www/html/wp-content/themes/maisbrasilia/footer.php on line 132