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Com morte de fazendeiro que teria ajudado Lázaro, Justiça arquiva processo

Elmi Caetano Evangelista morreu em março deste ano

Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) arquivou a ação penal que investigava o fazendeiro Elmi Caetano Evangelista. Ele teria ajudado Lázaro Barbosa, apontado como autor de uma chacina no Distrito Federal, em 2021, em uma fuga que durou 20 dias pelo entorno do DF.

Vale citar, Lázaro morreu em confronto com a Polícia Militar, em junho de 2021, enquanto o fazendeiro faleceu em março de 2022. Com esse segundo falecimento, a comarca de Cocalzinho de Goiás arquivou o processo no começo da semana.

Anteriormente, a Polícia Civil apontou no inquérito que Elmi tinha comtido os crimes de favorecimento pessoal (ajuda prestada para que o autor do delito não fosse alcançado pelas autoridades) e posse ou porte ilegal de arma de fogo.

“Instado a se manifestar, o Ministério Público pugnou pela extinção da punibilidade do acusado ante a sua morte”, destacou a juíza Katherine Teixeira Reullas. Na decisão do arquivamento, a Justiça também determinou a destruição dos objetos apreendidos de ambos.

Relembre o caso Lázaro

Lázaro Barbosa, apontado como autor da chacina contra uma família no DF e uma série de outros crimes na região do entorno, morreu após confronto com a PM, no dia 28 de junho de 2021. Ele tirou noites de sono de moradores da região de Cocalzinho após ficar foragido em regiões de mata. O homem foi procurado por cerca de 20 dias em uma operação com mais de 270 agentes das forças de segurança de Goiás e Distrito Federal, sendo encontrado em Águas Lindas de Goiás.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP-GO), o homem descarregou uma pistola contra os policiais. No revide, ele foi atingido com tiros no peito, barriga e cabeça. Ele chegou a ser encaminhado para o hospital, mas não resistiu. Vale citar, a captura e a morte ocorreram após a denúncia de que o criminoso estaria na casa da ex-sogra, em Águas Lindas de Goiás.

Lázaro se tornou o homem mais procurado do País após a morte do empresário Cláudio Vidal, 48; dois filhos dele, Gustavo Marques, 21; e Carlos Eduardo Vidal, 15; e sequestro da esposa dele, Cleonice Marques, 43, no dia 9 de junho. A mulher foi encontrada morta em um córrego da região de Sol Nascente (DF), dois dias depois.

Naquele momento, Lázaro, que era conhecido como mateiro experiente, começou a fuga, que mobilizou as forças de segurança do Estado e, rapidamente, as do DF. Logo nos primeiros dias ele chegou à região de Cocalzinho de Goiás e baleou três pessoas. A presença do criminoso assustou moradores por causa de invasões em suas propriedades e furtos. Comerciantes do município chegaram a fechar seus estabelecimentos.

Lázaro se tornou o homem mais procurado do País após a morte do empresário Cláudio Vidal, 48; dois filhos dele, Gustavo Marques, 21; e Carlos Eduardo Vidal, 15; e sequestro da esposa dele, Cleonice Marques, 43, no dia 9 de junho. A mulher foi encontrada morta em um córrego da região de Sol Nascente (DF), dois dias depois.

Naquele momento, Lázaro, que era conhecido como mateiro experiente, começou a fuga, que mobilizou as forças de segurança do Estado e, rapidamente, as do DF. Logo nos primeiros dias ele chegou à região de Cocalzinho de Goiás e baleou três pessoas. A presença do criminoso assustou moradores por causa de invasões em suas propriedades e furtos. Comerciantes do município chegaram a fechar seus estabelecimentos.

Por Francisco Costa, do Mais Goiás 

 

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