Notice: Function amp_is_available was called incorrectly. `amp_is_available()` (or `amp_is_request()`, formerly `is_amp_endpoint()`) was called too early and so it will not work properly. WordPress is not currently doing any hook. Calling this function before the `wp` action means it will not have access to `WP_Query` and the queried object to determine if it is an AMP response, thus neither the `amp_skip_post()` filter nor the AMP enabled toggle will be considered. It appears the theme with slug `maisbrasilia` is responsible; please contact the author. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 2.0.0.) in /var/www/html/wp-includes/functions.php on line 6031 Grupo que causou prejuízo de R$ 5 milhões a comércio on-line é alvo de operação da PCDF – Mais BrasíliaGrupo que causou prejuízo de R$ 5 milhões a comércio on-line é alvo de operação da PCDF – Mais Brasília

Grupo que causou prejuízo de R$ 5 milhões a comércio on-line é alvo de operação da PCDF

Foram cumpridos oito mandados de prisão temporária e 11 de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira (25/8)

Na manhã desta quinta-feira (25/8), a Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou a Operação Tracking 2 (rastreamento, em inglês), contra grupo que gerou prejuízo de cerca de R$ 5 milhões a empresas de comércio on-line.

Trata-se da segunda fase da ação, realizada em dezembro de 2021. Foram cumpridos oito mandados de prisão temporária e 11 de busca e apreensão em Mineiros (GO), Paulista (PE), Belo Horizonte (MG), Campo Belo (MG), Coronel Fabriciano (MG), Arroio do Sal (RS) e Salvador (BA).

De acordo com as investigações, os integrantes da organização se cadastravam em plataformas de comércio eletrônico com dados falsos, simulavam a compra e venda de produtos e recebiam um código de postagem de baixo valor. Posteriormente, os códigos eram revendidos a comerciantes que postavam as mercadorias por um preço superior ao estabelecido.

Os correios, então, cobravam o valor excedente às plataformas de comércio eletrônico que, ao repassarem as quantias aos que inicialmente haviam recebido as etiquetas, descobriam que os dados eram falsos, arcando com o prejuízo.

As apurações foram iniciadas em 2021. O grupo age desde 2018. Os integrantes do bando respondem por estelionato, falsidade ideológica e organização criminosa. Os comerciantes que compraram as etiquetas de remessa poderão ser responsabilizados pelo crime de receptação.

A operação contou com o apoio das Polícias Civis do Estado de Goiás (PCGO), de Pernambuco (PCPE), Minas Gerais (PCMG), Bahia (PCBA) e do Rio Grande do Sul (PCRS).

Exit mobile version