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MP cobra investigação sobre cachorro que foi morto com tiro de policial no DF

Policiais entraram na casa em que o cachorro morava em uma ação contra tráfico de drogas, segundo a PMDF

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pediu à Polícia Militar do DF que abra um inquérito para investigar o caso do cachorro assassinado com um tiro na cabeça na última quinta-feira (9), por volta das 10h, em uma casa no Núcleo Bandeirante.

O que se sabe até o momento é que policiais monitoravam o bairro e viram um homem jogar um suposto pacote com drogas dentro do lote. Ao chegar na casa, os militares foram informados pelos moradores de que ali estava tudo bem, mas a polícia insistiu que era uma situação de flagrante e entrou no local para averiguar a situação. Durante a busca, um dos policiais se “assustou’ com o cachorro da moradora e abriu fogo contra o animal.

A manicure Maria Edilene, que tem 48 anos e era tutora do cachorro (um american bully de um ano e meio de vida), afirma que o cão era dócil e não havia esboçado nenhuma reação durante a abordagem.

“Não estou conseguindo lidar com nada. Quero justiça! Já registrei ocorrência, mas quero justiça”, disse. “Ele matou um membro da família, um cachorro dócil, carinhoso, nunca avançou em ninguém. Brincava com todas as crianças da rua, e morreu dessa forma tão cruel”, lamentou Maria. “Ele deu um tiro na cabeça do meu cachorro. Ele tinha a intenção de matar”, completou a tutora.

“Na hora, nos disseram que estava procurando um suspeito e que se assustou com o cachorro”, disse Maria. “A polícia não entra no Lago Sul, não invade uma mansão e mata um cachorro de bacana. Mas por ser comunidade, eles se sentem no poder de chegar e fazer o que querem”, protestou.

Por Alexandre Bittencourt, do Mais Goiás 

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