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PCDF prende grupo que cultivava e vendia skunk chileno em Sobradinho II

Um dos suspeitos, tatuador e morador da Asa Sul, teria adquirido sementes originárias do Chile e produzido uma espécie rara de skunk, chamada de Orange Haze. Além dele, mais três pessoas foram presas

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu quatro traficantes que vendiam skunk e haxixe, uma droga de alto preço, em Sobradinho II. Segundo os agentes, um dos integrantes é um tatuador, morador da Asa Sul, que teria adquirido sementes originárias do Chile para cultivar em uma chácara no Lago Oeste e, assim, produziu uma espécie rara de skunk, chamada de Orange Haze.

Após diversas diligências, o grupo foi preso em flagrante, em plena ação criminosa. Segundo os policiais, três deles foram autuados por tráfico de entorpecentes. A droga, com alto teor de THC (princípio ativo da maconha), era comercializada por R$ 60 o grama. Os integrantes presos tinham funções bem definidas. Durante a prisão, um dos suspeitos confessou que o tatuador seria o principal fornecedor.

A corporação apreendeu 10 porções de skunk e haxixe, avaliadas em aproximadamente R$ 15 mil, três balanças de precisão, R$ 400 em espécie, substâncias usadas para conservação da droga, um celular e filme plástico para embalagem do entorpecente.

O grupo já tinha passagem pela polícia. Cada integrante, se condenado, pode pegar até 15 anos de prisão.

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