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PF investiga fraude de R$ 130 milhões em impressão de provas do Enem

Segundo a Polícia Federal, investigações apontam enriquecimento ilícito de R$ 5 milhões dos servidores do Inep

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta terça-feira (7/12), a Operação Bancarrota, para investigar suposto esquema de corrupção envolvendo contratos com gráficas que imprimiam provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

No total, são cumpridos 41 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro, além de ter sido determinado pela Justiça Federal o sequestro de R$ 130 milhões das empresas e pessoas físicas envolvidas. Participam da ação 127 policiais federais e 13 auditores da Controladoria-Geral da União (CGU).

De acordo com a PF, entre os anos de 2010 e 2018, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) contratou para a realização do Enem, sem observar as normas de inexigência de licitação, uma multinacional para o processo de impressão das provas. Apurou-se o envolvimento de servidores do Inep com diretores da empresa.

Segundo as investigações, os contratos totalizaram um pagamento às empresas de R$ 880 milhões, desde 2010. Estima-se que cerca de R$ 130 milhões foram superfaturados para fins de comissionamento da organização criminosa, que é composta por empresários, funcionários das empresas envolvidas e servidores públicos.

As apurações apontam para um enriquecimento ilícito de R$ 5 milhões dos servidores do Inep suspeitos de participação no esquema criminoso.

Os envolvidos são suspeitos de envolvimento nos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, crimes da lei de licitações e lavagem de dinheiro, com penas que ultrapassam 20 anos de prisão.

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