Notice: Function amp_is_available was called incorrectly. `amp_is_available()` (or `amp_is_request()`, formerly `is_amp_endpoint()`) was called too early and so it will not work properly. WordPress is not currently doing any hook. Calling this function before the `wp` action means it will not have access to `WP_Query` and the queried object to determine if it is an AMP response, thus neither the `amp_skip_post()` filter nor the AMP enabled toggle will be considered. It appears the theme with slug `maisbrasilia` is responsible; please contact the author. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 2.0.0.) in /var/www/html/wp-includes/functions.php on line 6031 Brasil deve gastar US$ 500 milhões para importar escova de dente em dez anos, diz indústria – Mais BrasíliaBrasil deve gastar US$ 500 milhões para importar escova de dente em dez anos, diz indústria – Mais Brasília

Brasil deve gastar US$ 500 milhões para importar escova de dente em dez anos, diz indústria

O presidente da entidade, João Carlos Basilio, diz que o país deixou de ser competitivo na fabricação do produto por causa da tributação

JOANA CUNHA
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A indústria brasileira de higiene pessoal elegeu a escova de dente para alertar o governo e o Congresso sobre o risco de uma reforma tributária que pese sobre o setor.

 

Segundo a Abihpec (associação que reúne as empresas de produtos de higiene e beleza), o Brasil deve gastar US$ 500 milhões (R$ 2,6 bilhões) para importar escovas de dente nos próximos dez anos.

O presidente da entidade, João Carlos Basilio, diz que o país deixou de ser competitivo na fabricação do produto por causa da tributação, e outras categorias podem ser afetadas com as reformas.

Segundo ele, 80% das escovas de dente consumidas no mercado nacional são feitas no exterior, mesmo que as marcas tenham fábricas no Brasil. “É uma coisa que me envergonha. É algo tão simples”, diz.

Hoje, o ramo de higiene pessoal e cosméticos importa pouco se comparado com outros setores industriais. Apenas 7% dos produtos vêm de fora, afirma Basilio.

Exit mobile version