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Brasil fica fora da final por equipes na ginástica masculina nas Olimpíadas

A exibição brasileira ficou marcada pelas falhas de Arthur Nory

A seleção masculina de ginástica artística está fora da final por equipes nas Olimpíadas de Tóquio.

O grupo brasileiro entrou na última fase da disputa ocupando a sétima posição, mas acabou sendo ultrapassado pela equipe dos Estados Unidos e da Alemanha, terminando na nona posição quando apenas os oito melhores times garantiam a classificação.

A exibição brasileira ficou marcada pelas falhas de Arthur Nory, que errou nos dois aparelhos em que buscava classificação para a final. Campeão mundial da barra fixa em 2019 e medalhista olímpico do solo na Rio-2016, Nory teve uma apresentação com muitos erros na barra e, no solo, caiu sentado ao fim da última passada.

A primeira posição nas equipes foi dos donos da casa. Os japoneses somaram 262.251 e sonham com o ouro na disputa acontece na segunda-feira.

Como foi o desempenho da equipe brasileira:

Começo no Cavalo

O responsável por abrir a participação foi o jovem Diogo Soares, que estava estreando nas Olimpíadas. Ao fim da apresentação, ele vibrou com o resultado atingido. A sua nota foi de 12.800. Logo em seguida, Caio Souza, que também comemorou a atuação, marcou 13.400.

Francisco Barreto, um dos mais experientes da delegação, também teve um bom início, mas não ficou tão satisfeito com a nota de 13.200. Por fim, Arthur Nory não precisou fazer o aparelho em questão, afinal, os três primeiros acertaram nas apresentações, totalizando 39.400 de nota geral no cavalo.

Argolas

Diogo Soares também abriu a apresentação nas argolas com 13.133 de nota. Depois dele, Chico Barreto fez 13.200. O terceiro foi Caio Souza, que fez a melhor nota do time brasileiro, com 14.333. Com o acerto dos três primeiros, Nory também não participou do aparelho.

Disputando individualmente, o campeão olímpico Arthur Zanetti concorreu sem contar nota para o time no geral. Demonstrando muita segurança, o brasileiro fez uma série limpa e deixou o aparelho demonstrando satisfação. Sua nota foi de 14.900.

Salto

Diogo Soares começou com uma dupla pirueta e saiu confiante do aparelho. Sua nota foi de 14.066. Já Francisco Barreto foi o segundo a se apresentar. Mesmo com um desconto por conta de um erro na apresentação, ele fez 13.466.

Caio Souza fez dois saltos para tentar a vaga na final. Vale ressaltar que só o primeiro conta para a equipe, e ele fez 14.600. Para o individual, vale a média dos saltos, que foi de 14.700. Arthur Nory estreou com uma dupla pirueta, teve um bom salto, mas a chegada acabou forçando um pouco seu pé, e ele ficou com 13.500.

Barras Paralelas

Diogo Soares foi quem abriu mais uma vez para os brasileiros. Desta vez, a atuação do jovem rendeu nota de 13.900. Francisco Barreto fez uma saída com um duplo carpado e teve 14.000 de nota.

Caio Souza deixou a série satisfeito com o desempenho. Tanto durante a apresentação quanto na saída, o brasileiro teve muita segurança em todos os movimentos. Sua nota foi de 14.533. Assim como nas primeiras apresentações, Nory não participou.

Barra Fixa

Diogo Soares fez uma boa abertura para o Brasil na barra. Com uma série muito limpa, o atleta de 19 anos fez bons movimentos e também teve uma boa saída. Sua nota foi de 13.233. Francisco Barreto saiu satisfeito do aparelho, mas não curtiu muito a nota que recebeu, 13.833.

Caio Souza teve nota de 13.466. Após uma apresentação em que teve uma intercorrência, o brasileiro “escapou da barra” em um dado momento e não conseguiu completar um movimento. Já Arthur Nory voltou a participar e fez 14.133.

Solo

Desta vez, quem começou foi Francisco Barreto, que marcou 13.000. Logo em seguida veio Diogo Soares, que fez uma boa série, marcada pela firmeza nos movimentos. A nota do jovem brasileiro foi de 14.200.

Caio Souza também saiu satisfeito da apresentação e marcou 13.966. Quem fechou a noite do Brasil foi Arthur Nory. Medalha de Bronze no Rio de Janeiro em 2016 no solo, ele fez uma série limpa, mas no último movimento sentiu um incômodo e acabou caindo na chegada. Sua nota foi de 12.800.

Por Demétrio Vecchiolli

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