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FolhaPress

Gilmar Mendes liga morte de Moïse à atuação de milícias no Rio

Congolês, de 24 anos, foi morto a pauladas na praia da Barra da Tijuca

Foto: Reprodução

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes ligou o assassinato do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, 24 anos, morto a pauladas na praia da Barra da Tijuca, à atuação de milícias no estado do Rio de Janeiro.

“O caso Moïse traça suas raízes no poder do Estado paralelo e na invisibilidade do controle armado”, escreveu Mendes em sua conta no Twitter. Na postagem, o ministro incluiu link para o artigo do jornalista e colunista da Folha de S.Paulo Elio Gaspari sobre a administração de quiosques no Rio.

Na visão de Gilmar Mendes, a “ocupação irregular de áreas estratégicas por grupos de milícias está por trás da crise da segurança pública”.

O ministro pontuou que é necessário que o poder público atue contra os grupos milicianos, no que citou nominalmente o Ministério Público do Rio de Janeiro e o Ministério Público Federal.

O texto em que o ministro se baseou, intitulado “Morte de Moïse joga luz sobre o ambiente em torno de quiosques no Rio”, foi publicado no sábado (5/2). Nele, Elio Gaspari cita que a polícia demorou para entrar no caso, além de abordar a intimidação sofrida pela família do congolês após denunciar o caso. Gaspari também ressaltou a informação de que um dos quiosques próximos ao ponto da morte de Moïse era administrado irregularmente por um policial militar.

Moïse foi morto na noite do dia 24 de janeiro a pauladas. Aleson Fonseca, 27, Brendon da Silva, 21, e Fábio Pirineus da Silva, 41, foram presos na terça-feira (1º/2).

As imagens do quiosque Tropicália mostram Moïse discutindo com um funcionário do local. O congolês, em determinado momento, abre um freezer, o que aumenta a confusão.

De acordo com esse funcionário, Moïse estava bêbado e queria pegar cerveja de graça, o que originou a discussão entre os dois. A mesma versão foi dada por Aleson Fonseca, um dos suspeitos do crime.

Os três suspeitos trabalham em quiosques e barracas da praia da Barra da Tijuca. Eles afirmaram que foram proteger o funcionário do Tropicália. Familiares do congolês disseram à imprensa que ele foi cobrar uma dívida no quiosque. Contudo, esse tema não é mencionado em nenhum depoimento dado à polícia.

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